Não quero mais errar porque talvez seja a última chance. E olhar naqueles olhos, com vergonha, de não ter alcançado, apesar das promessas.
E se não for o bastante? Pensarei antes, me lembrarei depois.
Vou me transportar para o futuro. Para prever, se preciso ou não sofrer agora. Caso seja necessário, eu segurarei o teto. Tenho medo de que tudo desabe!
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
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