Novamente, sinto aquele formigamento nos pés. Sintoma de uma ansiedade que há tempos não aparecia.
Não posso fugir disso. Juntar todas as malas que há dentro de mim e ir para outro corpo. Outra vida, outros amigos.
Limitações. E então eu vou até a linha limite, admiro-a, piso de forma hesitante.
Meus pés começam a voltar ao normal. Se eu não puder fazer tudo, farei de tudo para algo acontecer.
Nem que seja um simples sorriso.
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